sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

Arte do artista plástico Eloir Jr. enobrece calendário da Paraná Turismo

Imagem: Divulgação

Na tarde da segunda, 19 de dezembro, o Presidente da Paraná Turismo, Professor Jacó Gimennes, recebeu, com todas as honras da Casa do Turismo, o artista plástico curitibano Eloir Jr, que contribuiu com a sua arte encantadora para a criação do calendário de 2017 da Paraná Turismo. 

Professor Jacó Gimennes, Presidente da Paraná Turismo e Eloir Jr.
Foto: PRTUR


Com o título “Lendas – Cultura Turística – Eloir coloriu de arte, cores e bom gosto o calendário 2017, no “Ano Internacional do Turismo Sustentável para o Desenvolvimento (ONU – Organização das Nações Unidas). Ele explicou que “é um resgate da cultura popular, dos costumes e do imaginário do índio e do caboclo paranaense que transportado a tela, resulta em um trabalho alegre e colorido, inspirado no paranismo que lhe é inato”. 

Imagem: Divulgação
Lendas: Cultura Turística


Acompanha de Carla Schwab, Eloir Jr recebeu os calendários da Paraná Turismo, confeccionados em parceria com o SEBRAE. “Um trabalho que muitos nos honra e que engrandece o Turismo do Paraná”, disse Jacó Gimennes. 

A artista Carla Schwab, Professor Jacó Gimennes e Eloir Jr. Foto: Paraná Turismo 


A iniciativa do trabalho foi do departamento de Estudos e Pesquisas da PRTUR; Supervisão Técnica de Marilda Gadotti; Criação e Arte, Julia Yukari; Supervisão Gráfica de Maria Regina Monticelli/ Departamento de Publicidade e Propaganda da Paraná Turismo.

domingo, 20 de novembro de 2016

La Catrina e El Catrin

MATRYOSZKA LA CATRINA
Acrílica s/tela – 60x50 cm
2016
La Catrina, é uma representação do esqueleto de uma dama da alta sociedade mexicana. Uma figura muito popular, colorida e cheia de humor, muito presente na Festa do Dia dos Mortos.



MATRYOSZKA EL CATRÍN
Acrílica s/tela – 60x50 cm
2016
El Catrín e o personagem masculino da festa mexicana do dia dos mortos, muito elegante e cheio de classe, ele é o acompanhante de La Catrina.     

sábado, 5 de novembro de 2016

Palhaço CHIC-CHIC

MATRYOSZKA PALHAÇO CHIC-CHIC
"Pula Violeta, pula!"
Acrílica s/tela – 50x50 cm
2016
O magnífico palhaço Chic-Chic, vivido por Otelo Queirolo, foi um ícone do mundo circense, um palhaço irreverente e muito irônico que carregava sempre consigo nas apresentações uma cachorrinha de pano chamada Violeta, e sempre indagava: - Pula Violeta!, Pula! Fazendo a alegria de muitos adultos e crianças. Com a sua morte em 1967, foi substituto por “Chic-Chic Júnior”, interpretado por seu sobrinho, Lafayette Queirolo, que nos deixou em 1996, o qual tive o privilégio de conhecer pessoalmente e assistir as suas apresentações. Destas memoráveis décadas, ficaram as lembranças lúdicas, momentos felizes, milhares de sorrisos e gargalhadas que o palhaço Chic-Chic arrematou do público curitibano.


MATRYOSZKA PALHAÇA CHICA-CHIC
Acrílica s/tela - 50x50 cm
2016
A matryoszka Palhaça Chica-Chic e sua gatinha Esmeraldita passeando pelo calçadão da Rua XV, nasceu através da inspiração no famoso Palhaço Chic-Chic. 


sábado, 22 de outubro de 2016

The New York - Big Apple II - Mail Art Show

República de Curitiba I e II
Arte Postal 15x10 cm, cada painel

Conhecida como a Capital do Mundo, New York será também em novembro a capital da Arte Postal. 
Esta importante cidade da costa leste norte americana recebe a segunda edição da mostra cultural internacional de Arte em pequeno formato, o The New York - Big Apple II - Mail Art Show, um prestigiado evento promovido pela The New York Boyer Foundation que conta com a presença de artistas do mundo todo, e nesta edição participo com os trabalhos "República de Curitiba I e II". 
A exposição acontece na Hudson Park New York Public Library - Biblioteca Pública de Nova Iorque e após a mostra, todos os trabalhos farão parte do acervo da Fundação Boyer.

Mais informações: 


Korovai (коровай) – pão tradicional do casamento ucraniano


Korovai (коровай) – pão tradicional do casamento ucraniano.
Acrílica s/tela - 50x40 cm
2016

O korovai é um dos elementos fundamentais do casamento tradicional ucraniano. O mesmo consiste num grande pão doce, arredondado, que recebe na parte superior adornos feitos com a própria massa, em forma de lua e estrela que são representações do casal. Também podem receber outros adornos como sóis, aves, animais, pinhas, ramos de trigo, flores e frutos.
Suas origens são muito antigas e provém das crenças nas propriedades mágicas dos grãos na era pré-cristã.
No centro é colocada uma pequena árvore (que nas colônias paranaenses é um pinheirinho – araucária), enfeitada com diversas fitas, cuja simbologia está ligada á vida agrícola, sendo a representação da árvore da vida.
A dança do korovai, ao som das “kolomeikas” é um dos principais momentos dos casamentos ucranianos, onde a alegria é contagiante.
O korovai é um símbolo do sol e do amor que deve habitar em suas vidas,é uma homenagem aos noivos e uma bênção para o seu casamento.
Fonte: Pêssanka Blog

sexta-feira, 16 de setembro de 2016

ESPÍRITO SANTO PARANAENSE

"Espírito Santo Paranaense"
Acrílica s/tela - 60 x 60 cm

Trabalho que compõe a coletiva de arte "Memórias Afetivas" no Museu Paranaense, em comemoração aos 140 anos do Museu Paranaense.

A obra expressa a religiosidade de um povo, e está representada pelo Espírito Santo através da gralha azul, ave símbolo do Estado do Paraná, substituindo a tradicional pomba branca.
 A Gralha segura um pinhão no bico e em seu corpo traz a pintura em nuances azuis de Babuszki, demonstrando a influência da cultura eslava no Paraná. A ave repousa sobre a calçada em petit-pavé pinhão, remetendo a tradicional Rua XV ou Rua das Flores em Curitiba, onde papoulas a emolduram e  se traduzem como símbolo da flora eslava estampada em trajes típicos poloneses e ucranianos.
Os raios divinos estão representados pelos lambrequins em verde, típico adorno dos beirais das casas em madeira dos imigrantes.  A ambientação do último plano contém pinhões das ruas curitibanas e profusão de papoulas. 


“MEMÓRIAS AFETIVAS”
Exposição de Artes Visuais em comemoração aos 140 anos do Museu Paranaense
Local: Museu Paranaense | Auditório Loureiro Fernandes
Abertura: dia 23/09 às 17h
Visitação: De 23/09 a 13/11/2016
Endereço: Rua Kellers, 289 - Alto São Francisco, Curitiba - PR, 80410-100
Horário de funcionamento: de terça a sexta, das 9h às 18h. Sábado, domingo e feriado, das 10h às 16h.


ARTE POSTAL COMEMORATIVA - 130 ANOS DO CENTRO ESTADUAL DE CAPACITAÇÃO EM ARTES GUIDO VIARO

"Janela do Tempo"
Mista s/papel cartão
15 x 10 cm
Arte Postal comemorativa

A Mostra acontece 24/09 às 20h


História do CECAGV

terça-feira, 13 de setembro de 2016

"BABUSZKIANDO" NO BISA BASÍLIO CAFÉ


“Babuszkiando” é uma coletânea lúdica com influência eslava, onde o artista expressa seu icônico e preferido tema pictórico numa homenagem as grandes mulheres do mundo, sendo pinturas, artistas, atrizes, lendas e demais personalidades femininas elaboradas em cenários paranistas na forma de Matryoszkas e Babuszkas.  
Os bidimensionais de Eloir exteriorizam a riqueza cultural das milenares Ucrânia e Polônia, e suas personagens incorporam esta figuração geométrica em harmonia com gralhas azuis e pinhões, remetendo a gênese da colonização paranaense.   



SERVIÇO:
Exposição "BABUSZKIANDO” de Eloir Jr.
Local: Bisa Basílio Café
Visitação: 01 a 30/09
De segunda-feira a sábado das 10h às 20h
Endereço: Rua Coronel Dulcídio, 1822 - Água Verde
Curitiba-PR
Fone: 41 - 3528-6220
Entrada Franca


terça-feira, 23 de agosto de 2016

"BABUSZKAS VESTEM JADWIGA GRABOWSKA"


“BABUSZKAS VESTEM JADWIGA GRABOWSKA” na Galeria de Arte Erich Herbert Will em União da Vitória - PR

Retratoa em meu trabalho, um desfile de babuszkas vestindo modelos criados por Jadwiga Grabowska, importante e histórica estilista da Moda Polonesa.
Jadwiga Grabowska (1898-1988) nasceu no berço de uma família rica e judia de Varsóvia. Muito culta e poliglota, a estilista foi considerada historicamente como a Coco Chanel da Polônia, primeira dama e Imperatriz da moda polonesa, trabalhou como diretora artística e foi fundadora da loja de trajes e acessórios Moda Polska. Lançou grandes coleções pós guerra, entre as décadas de 1950 a 1970 e ensinou comportamento, etiqueta e sentido do paladar, despertando nas mulheres polonesas a necessidade da elegância. Sua principal vestimenta e característica pessoal era usar saia e casaco em tweed, um belo broche e turbante de seda como adereço de cabeça.

Artista: Eloir Jr.
Técnica: Mista s/tela
Dimensão: 50x40 cm
Ano: 2016


SERVIÇO:
Exposição: “O Surreal Polonês aos Olhos da Arte”
Local: Galeria de Arte Erich Herbert Will
Endereço: Praça Visconde de Nácar, S/N – União da Vitória –PR
Data: 24/08/2016 às 20h
A exposição permanece por duas semanas.
Entrada Gratuita

Convite

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

PAYANKI - Pająki (em polonês)

Fotografia: Grabriela Sekula

PAYANKI em polonês Pająki, significa aranhas, mas no sentido artístico, são os globos confeccionados com flores e fitas em papel colocado no centro de uma sala, onde as fitas estendem-se em ondas pelo teto como se fossem patas de aranhas. 

O primeiro e mais antigo Payanki era confeccionado com recortes de papel (wycinanki) e chamado de mundo (świat). Com a contemporaneidade, foram surgindo outros modelos e o payanki tornou-se um objeto cultural polonês.

O Payanki que criei retrata a fé, através de 365 rosas, uma para cada dia do ano, imagens em forma de Babuszki com o Sagrado Coração de Jesus e de Maria, rosários coloridos intercalados entre fitas florais que sustentam 03 sagrados corações, um ao centro e dois nas pontas com a inscrição Pokój (Paz) e Miłość (Amor).

A obra tridimensional enaltece a cultura e a devoção polonesa trazida pelos imigrantes ao Estado do Paraná. 








sábado, 21 de maio de 2016

"ESLAVOS NO MUSEU PARANAENSE" - 14a. Semana Nacional de Museus

"Eslavos no Museu Paranaense"
Obra em acrílica s/tela
60x60 cm.

O trabalho compõe a mostra de arte "Sonhando com o Paraná" com curadoria de Carlos Zemek, e faz parte da 14a. Semana Nacional de Museus.

De 16 a 22 de maio acontece a 14ª Semana Nacional de Museus com o tema: “Museus e Paisagens Culturais”, temporada cultural promovida pelo Ibram em comemoração ao Dia Internacional de Museus (18 de maio). 
Nessa edição, 1.236 museus de todo o país oferecem ao público 3.700 atividades especiais, como visitas mediadas, exposições, palestras, oficinas, exibição de filmes e muito mais.
Na última terça-feira 17/05, inaugurou  no auditório Loureiro Fernandes do Museu Paranaense, a  Exposição “Sonhando com o Paraná”, com curadoria de Carlos Zemek.
A mostra coletiva faz parte da agenda do Museu e reuni pintura, poesia e arte digital, permanecendo até 17 de julho de 2016.

SERVIÇO
Exposição “Sonhando com o Paraná” no Museu Paranaense - Auditório Loureiro Fernandes
Período expositivo: até 17 de julho de 2016
Entrada franca
Museu Paranaense
Rua Kellers, 289 – São Francisco. Curitiba-PR
Mais informações: (41) 3304-3300
www.museuparanaense.pr.gov.br




MATRYOSZKA "MARIA DO INGÁ" - LENDA E MÚSICA

Matryoszka "Maria do Ingá"
Acrílica s/tela - 60x60 cm.

LENDA DA CABOCLA MARIA DO INGÁ

Das secas que assolaram a costa nordestina brasileira no século XX, a de 1932 foi a mais causticante segundo autores que escreveram sobre esse fenômeno.


De lá surge a lenda do nome da cidade Canção, no noroeste paranaense.

A história de Maria do Ingá, uma bela cabocla, queimada do sol, dona de uma beleza encantadora, de corpo bem feito, pele morena, olhos mel e cabelos negros presos em uma rosa.  Maria era cabocla trabalhadeira e morava num pequeno vilarejo da cidade de Pombal, interior da Paraíba, numa ruazinha coberta por ingazeiros. Quando passava para labutar, fascinava a todos inspirando ardentes paixões.
Devido à grande seca nordestina, Maria do Ingá tornou-se retirante e partiu.

Surgiu então a canção com o nome de "Maringá", dando origem a Canção "Maringá, Maringá”, que por volta de 1935, estourava nas paradas de sucesso.
 Maringá oriunda da combinação de palavras dos nomes Maria e Ingá, do compositor Joubert de Carvalho, importante personagem da Música Popular Brasileira (1900-1977) que em homenagem, retratou muito bem a linda cabocla.

Geralmente o povoado que surgia ganhava o nome do rio, córrego ou ribeirão daquela localidade, e foi o que aconteceu. O Ribeirão Maringá deu nome à esta importante cidade do noroeste paranaense.  O nome Maringá tornou-se muito popular e popularizou a muitos, até crianças foram registradas com o nome de Maringá.


Imagem/Divulgação: Jornal Metro


MARINGÁ, MARINGÁ (Canção) 

Letra e Música de Joubert de Carvalho


Foi numa léva
Que a cabocla Maringá

Ficou sendo a retirante
Que mais dava o que falá.

E junto dela
Veio alguém que suplicou
Prá que nunca se esquecesse
De um caboclo que ficou
Antigamente
Uma alegria sem igual
Dominava aquela gente
Da cidade de Pombal

Mas veio a sêca
Toda chuva foi-se embora
Só restando então as águas
Dos meus óio quando chora

Estribilho:
Maringá, Maringá,
Depois que tu partiste,
Tudo aqui ficou tão triste,
Que eu garrei a maginá.

Maringá, Maringá
Para havê felicidade,
É preciso que a saudade
Vá batê noutro lugá.

Maringá, Maringá
Volta aqui pro meu sertão
Pra de novo o coração
De um caboclo assossegá.

sexta-feira, 1 de abril de 2016

Revista ONE - 17a. Edição

O Jacobina Bar, recebeu na noite dos 323 anos da cidade de Curitiba, o lançamento da 17ª. edição da Revista ONE.
A confraternização entre amigos e convidados formaram uma platéia simpática e feliz entre os artistas, modelos e demais profissionais que foram gentilmente convidados pela Editora Chefe Glória Bertin para compor as páginas da nobre revista sobre as lentes do Diretor de Fotografia Lex Kozlik e os belos textos da Jornalista Responsável Rayssa Baú.

Rua Comendador Lustoza de Andrade, 489 - Bom Retiro - Curitiba/ PR41 3013-0131 / 41 3266-2826
contato@onecuritiba.com.br
Publisher
Jeni Baggio
Editora Chefe
Glória Bertin - MTB 25866 PR
Direção de Arte
Paulo Schiavon
Redação
Rayssa Baú
Rômulo Zanotto
Jornalista Responsável
Rayssa Baú
MTB 10128 PR
Direção de Fotografia
Lex Kozlik
Departamento Comercial
Silmara Camargo
silmara@onecuritiba.com.br
Denise de Souza Netto
denise@onecuritiba.com.br
Direção de Mídias Digitais
Projetual Comunicação





KLIMT EM MATRYOSZKAS

Nova série iniciada em fevereiro de 2016, onde busco homenagear as mulheres inspiradoras de Gustav Klimt (1862-1918), artista austríaco que se consagrou na arte decorativa e nos retratos femininos através de uma pintura ornamental do estilo art noveau.
As Mulheres retratadas por Klimt, serviram para minha inspiração onde interfiro sob minha leitura, pintando-as na forma de Matryoszkas.


"Matryoszka Dama Dourada"
Retrato de Adele Bloch-Bauer
Acrílica s/tela
50x40 cm.


"Matryoszka Emilie Flöge"
Retrato de Emilie Flöge
Acrílica s/tela
50x40 cm.



"Matryoszka, a Espera"
Fragmento da obra que inclui a Árvore da Vida e o Cumprimento.
Acrílica s/tela
50x40 cm.


quarta-feira, 9 de março de 2016

VASO DA AMIZADE - FRIDA BABUSZKA

300 amizades em 300 vasos
Mais um Projeto Cultural envolve criado pelo workaholic em artes Hugo Umberto Carmesin. Artistas, designers, arquitetos... todos juntos nesta ação para o projeto Leituras do amanhã.
“Seguindo a mesma idéia que já fiz em 2014, onde 100 artistas de Curitiba e região receberam um banquinho cru para customizar, onde todo o dinheiro arrecadado fora utilizado para ajudar duas instituições que lidam com crianças pequenas, este ano, reunimos artistas, designers e arquitetos, para a ação "vaso da amizade" onde cada um recebeu um vaso branco, igual ao de todos, e cada ira fazer sua arte nele. Dando seqüência a essa ação, estamos fazendo um catalogo, com todos os vasos participantes da ação. Toda a renda da venda dos vasos este ano será revertida ao projeto "leituras do amanhã”. Desta vez nossa ação contará com 300 participantes, o que irá gerar uma grande coleção”!revela Hugo Umberto.

Participe e contribua para a realização deste projeto Cultural.
Conheça mais e acesse o link:
https://www.catarse.me/project_24217?ref=ctrse_explore

AGENDA HISTÓRICA E ARTÍSTICA - CENTENÁRIO DO TURISMO PARANAENSE 1916-2016

Fotografia: Jeferson Franco

Centenário do Turismo Paranaense (1916-2016)
Produção histórica e artística celebra os 100 anos do Turismo Paranaense
Quando transcorridos 100 anos da visita de Santos Dumont à Terra das Cataratas (1916-2016) cuja paisagem o deslumbrou a ponto de tornar-se “embaixador” da causa para transformação da área em parque, o que veio a se concretizar alguns anos mais tarde com a criação do Parque Nacional do Iguaçu comemoramos com a publicação da Agenda do Centenário do Turismo Paranaense, que se traduz na expressão artística da efeméride.
Inserida nas comemorações, a Agenda do Centenário divulga as atrações turísticas e as peculiaridades do Paraná, como suas paisagens fantásticas, riqueza cultural, traduzidas em gastronomia, festivais e festas populares.
De maneira inédita as Regiões Turísticas são representadas sob a interpretação do artista paranaense – Eloir Jr. que transpõe para as telas toda a sua sensibilidade e amor pelo Paraná.
Tal iniciativa foi prontamente acolhida com o patrocínio do SESC-FECOMÉRCIO na pessoa do seu presidente Darci Piana – emérito amigo do turismo paranaense, que em uma parceria inédita viabilizou nossos esforços.
A agenda é extensiva a todos os setores do empresariado do comércio de bens, serviços de turismo, constituindo-se em uma celebração criativa, folclórica, valorizando a memória e recheada de curiosidades.
Uma jóia de grande utilidade para a educação e a cultura turística, no decorrer do ano bissexto de 2016 – ano do Centenário do Turismo Paranaense que terá o ponto alto no dia 27 de Maio – Dia Estadual do Turismo.
Prof. Manoel Jacó Garcia Gimenes – Presidente da Paraná Turismo
Dep. Estadual Douglas Fabrício – Secretário de Estado do Esporte e do Turismo
Empresário João Jacob Mehl – Vice-presidente do Conselho Paranaense de Turismo-CEPATUR

Coordenação do Projeto Centenário do Turismo Paranaense – Marilda Elizabeth Gadotti
Designer Gráfico – Julia Yukari
Criação do Selo do Centenário do Turismo Paranaense – Daniel Zunsztern
Fotos: Ivo Lima e Bruno Tadashi

Foto: Jeferson Franco
Prof. Manoel Jacó Garcia Gimenes-Presidente da Paraná Turismo, Eloir Jr. e Marilda Elizabeth Gadotti-Coordenadora do Projeto do Centenário do Turismo Paranaense


O Artista e a Obra
Eloir Jr., artista plástico curitibano, cujo trabalho alegre e colorido resgata as memórias culturais trazidas pelas etnias européias que imigraram e colonizaram a terra. Inspirando-se no folclore polonês, ucraniano, português, italiano entre outros, evidenciando ainda a convivência harmoniosa das etnias que fazem parte de sua terra natal, a Terra de Todas as Gentes.
Identificando-se com a linguagem naïf que traduz a expressão ingênua da cultura, hábitos e costumes em harmonia com ícones paranistas como gralha azul, araucárias e pinhões, Eloir Jr. aceitou de imediato o tema proposto e abraçando o desafio, de maneira inédita, fez com que as Regiões Turísticas fossem representadas sob sua inspirada interpretação, transpondo para as telas muito de sua sensibilidade e todo o paranismo que lhe é inato.
Mergulhando no tema, como hábil artesão, tece filigranas, delineando rotas e caminhos, prospectando paisagens, resgatando a história, perpetuando devoções, colorindo sabores, formatando assim os atrativos em forma de ícones e como mosaicos, as Regiões Turísticas se amalgamam e se completam fazendo o Paraná Turístico explodir em cores.

Marilda Elizabeth Gadotti
 Coordenadora do Projeto Centenário do Turismo Paranaense  


Ilustrações de Janeiro a Dezembro de 2016
Regiões Turísticas do Paraná

PÊSSANKA ODARKA E KARAS, UMA ÓPERA UCRANIANA



Pêssanka Odarka e Karas
22 cm.

Opera na Ucrânia
A nostalgia dos cossacos e seu retorno a sua pátria são descritos em uma ópera de Semen Gulak-Aremovski (1813-1873) "A Zaporozhian Beyond the  Danube” a composição narra o dueto entre o cossaco Ivan Karas e sua esposa Odarka. É considerada como a primeira ópera escrita na língua ucraniana. Na Ucrânia, a ópera é chamada Запорожець за Дунаєм - transliterado do cirílico como Zaporozhets za Dunajem.

A ópera encenada apresenta trajes coloridos da era cossaco. O enredo trata de um período da história quando, no século 18, da Kozak emigraram em massa do Império Russo e estabeleceu-se na atual Romênia no vale do Danúbio pelo rio Danúbio (Donau).

O cossaco Karas voltou para casa depois de uma noite de bebedeira. Ele é encontrado por sua esposa Odarka e uma cena se desenvolve.

Odarka quer saber onde seu marido foi e o acusa de mentir para ela. Karas tenta sair e se explicar de uma situação ruim, para acalmar sua esposa. Odarka ameaça deixá-lo e viver de forma independente. Karas implora para ela ficar e promete ser bom.
Odarka e Karas expressam suas frustrações um com o outro.

No final, um há um tipo de trégua entre o casal.

Ópera e música clássica são parte da cultura popular na Ucrânia. Algumas das canções ucranianas mais populares e melodias foram imortalizadas na ópera, música clássica e folclórica.
Quando os ucranianos se reúnem em qualquer lugar do mundo, haverá inevitavelmente um grupo de cantores que vão começar a cantar. Se o grupo é realmente entusiasmado, eles vão levar os outros a bater palmas ou cantar refrões da canção.
Qualquer casamento, aniversário ou aniversário celebração pode atestar a este amor de cantar por pessoas da Ucrânia.
Hoje o casal Odarka e Karas são imortalizados em obras de arte, pêssankas e bibelots, muito típicos na Ucrânia.  

Pêssanka Odarka e Karas

A ARTE MILENAR UCRANIANA EM EXPOSIÇÃO NO RECIFE-PE





Paraná-Berço das Etnias

Paraná-Berço das Etnias
acrílica s/tela-50x70 cm.

"Saudades da Ucrânia"

"Saudades da Ucrânia"
Acrílica s/tela - 90x70 cm.

Trem da etnias

Trem da etnias
Acrílica s/tela 50x70 cm.

"Lembrança Eslava"

"Lembrança Eslava"
Acrílica s/tela - 50x40 cm.

Bordadeira Eslava

Bordadeira Eslava
Acrílica s/tela - 70x50 cm.

Coreto Polonês

Coreto Polonês
Acrílica s/tela 70x50 cm.

"Bapka-Chá das Vovós"

"Bapka-Chá das Vovós"
Acrílica s/tela - 50x40 cm.

A Justiça das Etnias

A Justiça das Etnias
Obra incorporada ao livro dos 75 anos OAB-PR

Anistia Polaca

Anistia Polaca
Obra incorporada ao Livro dos 75 Anos OAB-PR

OLHAR POLACO

OLHAR POLACO
Acrílica s/tela - 50x60 cm. - 2009 Obra do selo postal nacional em homenagem ao cinqüentenário de Brasília.

CARTELA DO SELO POSTAL NACIONAL

CARTELA DO SELO POSTAL NACIONAL
Cinqüentenário de Brasília