Pratos Étnicos/História da Imigração

Imigração Ucraniana


Os ucranianos formaram o segundo maior contingente eslavo a imigrar para o Brasil, perdendo apenas para os poloneses. A imigração de ucranianos para o Brasil começou efetivamente nos anos de 1895-96. Em apenas dois anos, cerca de 15 mil ucranianos desembarcaram no Brasil. A grande maioria foi encaminhada para o Paraná, onde tornaram-se pequenos agricultores. Até a década de 1920, aproximadamente 50 mil ucranianos imigraram para o Brasil, a maior parte proveniente da Galícia. O número de imigrantes, de fato, deve ter sido ligeiramente maior, tendo em vista que parte da Ucrânia estava dominada pelo Império Austro-Húngaro e pela Polônia, e muitos imigrantes possuíam passaporte
austríaco ou polonês


A comunidade ucraino-brasileira hoje

Residindo em sua imensa maioria no Paraná , os descendentes de ucranianos ainda preservam seus costumes em diversos municípios brasileiros, com destaque para Prudentópolis, chamada de pequena Ucrânia no Brasil, Guarapuava, Mallet, Antônio Olinto e a região metropolitana de Curitiba. A língua ucraniana ainda é falada pelas gerações mais antigas, todavia a maioria dos jovens atualmente fala apenas o português.

Brasileiros famosos de origem ucraniana

Clarice Lispector, uma das maiores escritoras brasileiras, nasceu em Chechelnyk, na Ucrânia, e imigrou com a família para o Brasil quando tinha dois anos de idade. Héctor Babenco, cineasta brasileiro, nasceu em Mar del Plata, Argentina, descendente dos ucranianos, emigrou para o Brasil quando tinha 19 anos de idade. É naturalizado brasileiro desde 1977. Nascido na cidade gaúcha de Erechim, o futebolista Rafael Sobis, que se destacou no Internacional, é outro famoso brasileiro de ascendência ucraniana. No Paraná o destaque é a grande poeta paranaense Helena Kolody e o mestre da pintura de paisagem e retrato, Miguel Bakun.



Imigração Polonesa


Os imigrantes poloneses no Brasil estabeleceu-se no país entre 1869 e 1920. Estima-se que 60.000 polacos, 95% dos quais estabeleceram-se no Paraná, em áreas próximas a Curitiba. No interior do estado, fundaram as cidades de Mallet, Cruz Machado, São Mateus do Sul, Irati e União da Vitória. Muitos imigrantes poloneses eram Católicos. Entre 1870 e 1920 eram pequenos fazendeiros do interior do Paraná, vários imigrantes poloneses judeus fugiam da deterioração da economia polonesa,ainda com poucas indústrias, e consequentemente do aumento do desemprego. O Paraná recebeu uma significativa leva de imigrantes poloneses. Os primeiros representantes dessa etnia chegaram ao Brasil em 1869, vindos da região da Silésia. Em 1871, o grupo já ampliado, chegou em Curitiba, instalando-se nos bairros do Pilarzinho, Santa Cândida, Orleans, Lamenha e Abranches. Foi no período compreendido entre 1889 e 1914 que se deu a entrada majoritária dos imigrantes poloneses no País, cerca de 100 mil até o início da primeira guerra mundial. Os imigrantes poloneses dedicaram-se principalmente à agricultura. Difundiram o uso do arado e de outras técnicas agrícolas.

Cultura Polonesa no Brasil

O estado do Paraná é o estado com maiores influências da cultura polonesa no Brasil. Muitos descendentes falam o idioma polonês como língua materna. Curitiba é a segunda cidade fora da Polônia com o maior número de habitantes de origem polaca, superada apenas por Chicago, nos Estados Unidos. É a única cidade brasileira a possuir grafia em idioma polonês: Kurytyba. A música e a culinária polonesas são marcas profundas da região.

Brasileiros descendentes de poloneses

O estilista Alexandre Herchcovitch, as apresentadoras Maria da Graça Xuxa Meneguel (XUXA), Ángelica Ksyvickis, Os atores Dan Stulbach(paranaense de Curitiba), Eva Todor (polonesa), Bertha Loran (polonesa), o poeta paranaense Paulo Leminski, o político e ex-governardor e ex-prefeito de Curitiba Jaime Lerner.
Imigração Alemã


No Paraná os alemães também marcaram forte presença em todas as regiões do estado. A primeira colônia foi fundada em 1829 em Rio Negro. Em 1855 alemães originários da Prússia fundam as Colônias de Terra Nova e Santa Leopoldina em Castro. Entre 1877 e 1879, chegou número apreciável de alemães vindos da Rússia (os alemães do rio Volga, Alemães-Bessarábios ou Russos Brancos).A maior parte dos imigrantes chegou no início do século XX, vindos diretamente da Alemanha, e se estabeleceram sobretudo nas regiões leste e sul (em cidades como Curitiba, Ponta Grossa, Palmeira, Rio Negro, Ivaí, Irati, Cruz Machado, entre outras). Em meados dos anos 1950, pessoas oriundas de colônias alemãs em Santa Catarina e Rio Grande do Sul também migraram para a Região Oeste e Sudoeste do estado. Nesta mesma época Suábios da região do Rio Danúbio criaram Entre Rios, em Guarapuava, e imigrantes oriundos de Danzig ocuparam a região de Cambé e Rolândia, no Norte do estado. Em Curitiba, os imigrantes alemães começaram a chegar, em maior número, a partir de 1833, e influenciaram fortemente a cultura e a economia local. Muitos casarões existentes nos bairros São Francisco, Hauer, Pilarzinho, Lamenha Pequena e Vista Alegre, ainda mantém a arquitetura alemã. Para preservar a cultura germânica, os imigrantes organizaram-se em sociedades teuto-brasileiras, como o Clube Concórdia, Clube Rio Branco, Duque de Caxias, Clube Thalia, Graciosa Country Club e o Coritiba Futebol Clube. Hoje, a maior colônia de alemães Paranaenses está no município de Marechal Cândido Rondon, que guarda na fachada das casas, na culinária e no rosto de seus habitantes a marca da colonização.

Brasileiros de origem alemã

Diversas figuras importantes no Brasil são de ascendência alemã, incluindo atores, cantores, modelos, religiosos e políticos. O Brasil já teve três presidentes da república de ascendência alemã:

Ernesto Geisel- Filho de imigrantes alemães luteranos, tornou-se o primeiro presidente protestante da História do Brasil., Fernando Collor- Ascendência alemã distante do lado materno, Itamar Franco- Ascendência alemã distante do lado paterno, de sobrenome Stiebler.

Outras personalidades:

Ana Hickmann - Modelo e apresentadora, Gisele Bündchen - Modelo mundialmente famosa, Lya Luft - Escritora e tradutora, Vera Fischer - Atriz e ex-miss Brasil, Jorge Gerdau Johannpeter - Presidente do Grupo Gerdau, líder na produção de aços longos nas Américas, Paulo Evaristo Arns, O.F.M. (14 de Setembro de 1921 - ) Arcebispo emerito de São Paulo, Aloísio Lorscheider O.F.M. (8 de Outubro de 1924 - ) Arcebispo Emerito de Aparecida, Alfredo Vicente Scherer (5 de Fevereiro de 1903 - 8 de Março de 1996) Arcebispo Emerito de Porto Alegre, O nadador Fernando Scherer (o XUXA), a apresentadora Maria da Graça Xuxa Meneguel(XUXA) e a Dra. Zilda Arns, fundadora da Pastoral da Criança.

Imigração Holandesa


Os holandeses (ou mais corretamente, "neerlandeses"), apesar de serem pouco numerosos, trouxeram grandes benefícios ao Paraná. Dirigiram-se, em 1911, para os Campos de Castro onde introduziram com êxito a pecuária leiteira e sua industrialização, dando origem à Cooperativa Agro-Pecuária Batavo. Seus principais Castrolanda núcleos estão em Carambeí, Castrolanda e Arapoti.

Uma pequena cidade dentro de Castro. Assim parece Castrolanda, uma colônia onde moram quase três mil holandeses e descendentes. Lá, o modo de vida muito organizado já é um atrativo. A colônia é formada por belas e amplas casas, igreja, escola e um lar de idosos, tudo muito bem cuidado e, claro, cercado por vastos campos verdes e plantações.

Mas não é só isso. O centro histórico de Castro convida a um interessante passeio. Lá, o turista vai conhecer a Casa da Sinhara, um museu onde está retratada a forma de vida das matriarcas das famílias tradicionais da cidade. Logo em frente, a Igreja Matriz de Sant'Ana, construída em 1810, é objeto de um fato pitoresco. Um de seus sinos, doado por Dom Pedro II, quando visitou a cidade em 1881, rachou, anos mais tarde, com o excesso de badaladas que anunciavam o fim da Segunda Guerra Mundial. Hoje, ele não está mais na torre da igreja, mas virou um atrativo.

O moinho, ponto alto do passeio a Castro é a visita ao Memorial da Imigração Holandesa, uma homenagem aos cinqüenta anos de imigração. O destaque é o grande, mas gracioso, moinho O Imigrante, cuja construção foi acompanhada de perto por Jan Heijdra, de 75 anos, que veio da Holanda especialmente para viabilizar o projeto. É o maior moinho da América Latina: tem 37 metros de altura e uma envergadura de 26 metros de uma pá à oposta.
 
Imigração Italiana


Na segunda metade do século 19, a Europa era o palco de uma revolução industrial que transformava a vida de seus habitantes. A população européia crescia e agricultores, sem terra, migravam em massa para os centros urbanos, em busca de emprego nas novas fábricas. As metrópoles inchavam e as condições de vida dos operários chegavam a ser sub-humanas.

As Américas possuíam fartura de terras inexploradas e seus governantes ansiavam pela colonização dessas terras. Essa situação criou um fluxo natural de imigrantes do velho para o Novo Mundo.

A imigração italiana no Brasil foi intensa a partir de 1878, até o início do século 20. Dirigiam-se, principalmente às lavouras de café no Estado de São Paulo, mas um grande número de imigrantes espalharam-se por todo o Sul e Sudeste do Brasil.

Em Curitiba, os italianos chegaram a partir de 1872, estabelecendo-se, como agricultores, em vários núcleos coloniais da região. Esses núcleos deram origem aos atuais bairros de Pilarzinho, Água Verde, Umbará e Santa Felicidade, entre outros. Com o passar do tempo, os italianos adotaram outras atividades, incluindo industriais e comerciais. Hoje, seus descendentes contribuem de forma importante, em todas as áreas de atividade em Curitiba.

O bairro de Santa Felicidade é conhecido pela preservação da cultura italiana, em Curitiba, principalmente na gastronomia.

Das inúmeras contribuições dos italianos para o Brasil e à sua cultura, destacam-se:

Introdução de elementos tipicamente italianos no catolicismo de algumas regiões do Brasil (festas, santos de devoção, práticas religiosas). Diversos pratos que foram incorporados à alimentação brasileira, como o hábito de comer panetone no Natal e comer pizza e espaguete , além da popular polenta frita.
 
Imigração Portuguesa




Os portugueses começaram a chegar ao Brasil em 1530. Até 1755 Portugal mandou muitos prisioneiros, degredados e indesejáveis para cá, e antes 1808, com a chegada da família real e consequente abertura dos portos, a imigração era limitada a portugueses.

Antes de 1850 dificilmente o número de imigrantes excedia 2.000 por ano. Somente após a aprovação das leis do ventre-livre,em 1871 e lei áurea, em 1888, que forçaram os fazendeiros a procurar outras fontes de mão-de-obra para suas lavouras, que a imigração para o Brasil aumentou. Em 1888 chegaram mais de 130 mil imigrantes. Estima-se que o número total de imigrantes para o Brasil até então era de 750 mil. Cerca de 5 milhões de pessoas imigraram para o Brasil de 1884 a 1963, metade dos quais entre 1889 e 1913. A maioria dirigiu-se para São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, e Rio de Janeiro.

Lenda do Galinho de Barcelos

A lenda do Galo de Barcelos narra a intervenção milagrosa de um galo morto na prova da inocência de um homem erradamente acusado.  

Segundo a lenda, os habitantes de Barcelos andavam alarmados com um crime, do qual ainda não se tinha descoberto o criminoso que o cometera. Certo dia, apareceu um galego que se tornou suspeito. As autoridades resolveram prendê-lo, apesar dos seus juramentos de inocência, que estava apenas de passagem em peregrinação a Santiago de Compostela, em cumprimento de uma promessa.

Condenado à forca, o homem pediu que o levassem à presença do juiz que o condenara. Concedida a autorização, levaram-no à residência do magistrado, que nesse momento se banqueteava com alguns amigos. O galego voltou a afirmar a sua inocência e, perante a incredulidade dos presentes, apontou para um galo assado que estava sobre a mesa e exclamou: "É tão certo eu estar inocente, como certo é esse galo cantar quando me enforcarem."

O juiz empurrou o prato para o lado e ignorou o apelo, mas quando o peregrino estava a ser enforcado, o galo assado ergueu-se na mesa e cantou. Compreendendo o seu erro, o juiz correu para a forca e descobriu que o galego se salvara graças a um nó mal feito. O homem foi imediatamente solto e mandado em paz.

Alguns anos mais tarde, o galego teria voltado a Barcelos para esculpir o Cruzeiro do Senhor do Galo em louvor à Virgem Maria e a São Tiago, monumento que se encontra no Museu Arqueológico de Barcelos.





Imigração Japonesa


Em 1908 o Kasato Maru é considerado pela historiografia oficial como o primeiro navio a aportar no Brasil com imigrantes japoneses. A viagem de 52 dias começou no porto de Kobe e terminou no Porto de Santos em 18 de Junho de 1908. Vieram 165 famílias (781 pessoas) que foram trabalhar nos cafezais do norte do Paraná.

Somente em 28 de junho de 1910, chegou a Santos outro navio, o Ryojun Maru, trazendo mais 906 imigrantes japoneses.

Apesar de tudo, a imigração de japoneses continuou em ascensão. Em 1914, quando o governo de São Paulo interrompeu a contratação de imigrantes, a população japonesa no Brasil era estimada em apenas 10 mil pessoas. Até 1915, chegaram no Brasil mais 3.434 famílias (14.983 pessoas) de imigrantes japoneses.

Influência da imigração japonesa no Brasil

Os imigrantes japoneses aperfeiçoaram as técnicas agrícolas e de pesca dos brasileiros. É notável o seu trabalho na aclimatação ou desenvolvimento de vários tipos de frutas e vegetais antes desconhecidos no Brasil, no total trouxeram mais de 50 tipos de alimentos, entre os quais o caqui, a maçã Fuji, mexerica poncã e o morango. Além dos alimentos trazidos pelos imigrantes japoneses no Brasil destaca-se também a grande expansão da avicultura brasileira que só cresceu de vez quando foram trazidas aves-matrizes do Japão e com a experiência dos imigrantes japoneses nas granjas.

A diáspora japonesa forneceu uma porta de entrada para a influência cultural japonesa no Brasil que se destaca na tecnologia agrícola, culinária, esportes (judô, aikidô, jiu-jitsu, caratê, kendo, sumo, e apesar de o beisebol) já ser práticado antes da chegada dos imigrantes japoneses foi através desses imigrantes que se deve o desenvolvimento do Beisebol no Brasil., mangás, seriados de televisão (como os animes) e outros aspectos.

Alguns dos produtos introduzidos no Estado pelos japoneses foram o caqui e o bicho da seda. Maringá e Londrina são as cidades paranaenses que concentram o maior número de japoneses. Os municípios de Uraí e Assaí originaram-se a partir de colônias japonesas.

Matka Polska Czestochowska


História


Conforme tradição muito antiga, o quadro de N. Sra. do Monte Claro é cópia fiel da pintura feita pelo evangelista São Lucas.

Seguidas vezes, são Lucas visitava Virgem Maria, colhendo dela pormenores da infância de Jesus. Foi numa dessas ocasiões que ele, na própria tábua da mesa de cedro que Nossa Senhora usava para seu trabalho e oração, pintou sua imagem.

Diz a lenda que, ao iniciar a pintura do rosto da Virgem Maria, deteve-se pensativo, preocupado em exprimir da melhor forma possível toda beleza da Mãe de Deus. Profundamente recolhido, cochilou e adormeceu por alguns instantes e, acordando, surpreendeu-se ao encontrar o quadro pronto, no qual o rosto de Maria, de celestial beleza, estava pintado.Sendo Jerusalém ocupada pelo exército romano, a Santa Helena - mãe do Imperador Constantino - foi conhecer os lugares santos e procurar o lenho da Santa Cruz. Santa Helena viu o quadro e recebeu-o das mulheres que o guardavam. Encontrando também o lenho da Santa Cruz, enviou ambos a seu filho Constantino o Grande, Imperador de Constantinopla, naquela época, metrópole da Igreja.

Esse Imperador, recém convertido ao cristianismo, recebeu o quadro enviado por sua mãe, com grande alegria, colocando-o na capela particular de seu palácio. Muitas cópias do quadro milagroso foram feitas, por ordem de Constantino, e por ele doadas aos cristãos do oriente e ocidente. O quadro original permaneceu com ele. Por mais de 400 anos o quadro permaneceu nas capelas particulares, como propriedade dos príncipes russos. Depois o quadro foi transferido para a capela do castelo Belz, na Rússia, onde permaneceu por muitos anos.

Entrando a Rússia em guerra contra Ludovico, rei da Hungria e da Polônia, foi por este vencida. A cidade de Belz e o castelo caíram nas mãos de Ludovico, que nomeou seu sobrinho Ladislau, Príncipe de Opole - Polônia, como governador de Belz.

Visitando as dependências do castelo, Ladislau encontrou o quadro de N.Sra. e, cheio de respeito e amor para com Mãe de Deus, colocou-o na capela do palácio. Entretanto, pouco tempo depois, a cidade de Belz foi invadida pelos Tártaros, que atacaram o castelo. Na madrugada do dia da Páscoa, do ano de 1430, o Santuário de Nossa Senhora, onde apenas os frades e alguns peregrinos se encontravam, foi repentinamente invadido por bandidos. Arrancaram do altar o quadro, jóias, cálices e tudo de grande valor, jogaram tudo numa carroça, pondo-se em fuga.

Por descuido o quadro caiu da carroça e quiseram o recolocar, mas não o conseguiram. Os bandidos percebendo o que acontecera e não conseguindo recolocar o quadro no veículo, o chefe dos bandidos, na iminência de ser apanhado, golpeou-o com a espada e quando num segundo golpe, uma raio fulminante desceu do céu e o incendiou, ficando assim o marco riscado no rosto de Nossa Senhora, e a cor negra das fuligens de fogo e velas de orações.

Em 1656, Nossa Senhora de Czestochowa foi declarada, oficialmente, pelo Papa, RAINHA DA POLÔNIA.


Nossa Senhora Auxiliadora - Padroeira da Ucrânia







Paraná-Berço das Etnias

Paraná-Berço das Etnias
acrílica s/tela-50x70 cm.

"Saudades da Ucrânia"

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Acrílica s/tela - 90x70 cm.

Trem da etnias

Trem da etnias
Acrílica s/tela 50x70 cm.

"Lembrança Eslava"

"Lembrança Eslava"
Acrílica s/tela - 50x40 cm.

Bordadeira Eslava

Bordadeira Eslava
Acrílica s/tela - 70x50 cm.

Coreto Polonês

Coreto Polonês
Acrílica s/tela 70x50 cm.

"Bapka-Chá das Vovós"

"Bapka-Chá das Vovós"
Acrílica s/tela - 50x40 cm.

A Justiça das Etnias

A Justiça das Etnias
Obra incorporada ao livro dos 75 anos OAB-PR

Anistia Polaca

Anistia Polaca
Obra incorporada ao Livro dos 75 Anos OAB-PR

OLHAR POLACO

OLHAR POLACO
Acrílica s/tela - 50x60 cm. - 2009 Obra do selo postal nacional em homenagem ao cinqüentenário de Brasília.

CARTELA DO SELO POSTAL NACIONAL

CARTELA DO SELO POSTAL NACIONAL
Cinqüentenário de Brasília